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segunda-feira, 7 de novembro de 2011

10 coisas que um designer deve saber mas…

Esse tipo de post eu costumo colocar no Twitter, mas esse aqui se faz necessário perpetuá-lo nas páginas deste blog para as próximas gerações!

Confira abaixo 10 dicas essenciais para quem trabalha ou pretende trabalhar com design. Os conselhos foram inspirados num texto semelhante do arquiteto norte-americano Michael McDonough, publicado originalmente na The Architect’s Newspaper.
1. Talento não é tudo
Talento é importante em qualquer profissão, mas também não é garantia de sucesso. Trabalho duro e sorte são fatores igualmente essenciais. Na verdade, se você não é muito talentoso, pode ainda se dar bem se investir nos outros dois fatores – não me pergunte como investir na sua sorte, tente um guru.

2. A maior parte do trabalho é um saco
Na faculdade pode parecer que todo o trabalho do designer é super-legal. Já na vida real, na maioria do tempo temos que mexer com papelada, rascunhar coisas chatas, checar fatos, negociar, vender, juntar dinheiro, pagar taxas, e por aí vai. Se você não aprender a gostar do trabalho chato, nunca terá sucesso.

3. Se tudo é igualmente importante, então nada é realmente importante
Quais dessas máximas um designer deve seguir: “não se atenha apenas aos detalhes” ou “Deus está nos detalhes”? A palavra de ordem deve ser hierarquia. Tudo é importante, sim. Mas algumas coisas são mais do que outras.

4. Não pense demasiadamente num problema
Designers são obsessivos por natureza. Não tente prolongar ou complicar um problema quando você já tiver a solução. Bola para frente!

5. Comece com o que você sabe
Na língua do design isso significa “desenhe o que você sabe”. Comece pelo começo: coloque no papel, ou tela, aquilo que você sabe e compreende. Depois, trabalhe sobre o que desconhece, resolvendo as questões complexas e removendo-as uma por uma. Todo designer deveria seguir esse princípio.

6. Não esqueça seu objetivo
Estudantes e jovens designers geralmente encontram soluções brilhantes para os problemas, mas na seqüência acabam perdendo o foco e despendendo esforços em vão. Um pensamento original é um presente dos deuses, principalmente quando você se atém a seu objetivo.

7. Equilibre seu ego
Excesso de confiança é tão prejudicial quanto baixa auto-estima. Seja humilde ao lidar com um problema. Identifique e aceite sua ignorância. Não abuse de seu poder de criar coisas, nem subestime suas dificuldades, caso contrário você poderá ser surpreendido – e não será uma surpresa agradável.

8.  Defenda suas idéias ou “de boas intenções o inferno está cheio”
Inovação e idéias brilhantes vão contra a natureza do contrato social. Para que elas sejam bem-sucedidas você terá que defendê-las e terá que envidar grandes esforços. Entretanto, a maioria fracassa. Prepare-se para trabalhar duro, prepare-se para falhar algumas vezes e também para ser rejeitado. O trabalho do designer tem muito em comum com as artes marciais: assim como um judoca no tatame, você nunca deve subestimar seu oponente. E se você acredita na excelência e na criatividade, seus oponentes serão inúmeros.

9. Resultado
Não importa o quão eficaz são suas habilidades diante de um computador, o quão brilhante é a sua escrita ou o quão excepcional qualquer habilidade sua é; se você não conseguir vinculá-las ao resultado, basicamente elas não existirão. Resultados. Lembre-se disso: vincule suas habilidades aos resultados.

10. O resto do mundo é importante
Se você espera realizar alguma coisa em sua vida, você vai inevitavelmente precisar de todas aquelas pessoas que você odiava no colegial e na faculdade. Um terno não faz de você um gênio. Não importa o quão espetacular é o seu design: alguém terá que construir ou manufaturar a peça para você. Alguém terá que assegurá-la. Alguém terá que comprá-la. Respeite todas essas pessoas. Afinal, você precisa delas.

Fonte: Curso Abril

Dicas e sites para portfólios

Um portfólio bem feito abre muitas portas, enquanto um “meia-boca” com certeza prejudica sua probabilidade de sucesso. O seu portfólio é a única forma que um cliente tem de analisar o seu trabalho, muitas vezes sem que você possa apresentar ou explicar as peças. Por isso, você deve usar algumas técnicas que farão você se destacar dentre a multidão, mostrando sua criatividade, suas habilidades e a variedade de técnicas, sem esquecer aquele toque especial que vai dar personalidade ao seu trabalho.
Definindo o tipo de portfólioDefina qual o tipo de portfólio que você quer e qual o seu propósito. É para um estágio? Um primeiro emprego? Designer Senior? Para cada situação você vai precisar de um tipo de apresentação, por isso pense bem e escolha o tipo mais adequado. Se for uma entrevista, por exemplo, pense em levar uma cópia do currículo e uma cópia impressa do portfólio que possa ser deixada com eles. Se você não for se encontrar pessoalmente com o cliente, considere enviar um CD ou DVD (certifique-se de etiquetar a mídia e a caixinha com uma etiqueta personalizada que inclua seu nome, endereço, telefone e email) ou mostrar seu portfólio online (esse último que vamos falar mais a diante).
Escolhendo as peçasEscolha uma variedade de trabalhos, mas somente os memoráveis. Procure mostrar toda a diversidade de projetos que você já trabalhou e as ferramentas que você utiliza. Ou mostre como você é especializado em determinado tipo de projeto. Tudo depende de seus planos para a carreira e objetivos no novo trabalho. Limite o número de amostras que você vai apresentar, no máximo 15. Não adianta ter muitas peças razoáveis. Melhor ter poucas excelentes. Em vez de cansar o cliente, deixe-o com aquele gostinho de quero mais. Se possível, tente mostrar o processo evolutivo de alguns trabalhos, como um “antes e depois”, para exemplificar sua contribuição no projeto, suas habilidades, seu critério de trabalho.
Ética
Tome cuidado para não ser mentiroso. Se o trabalho que está em seu portfólio foi feito com outro profissional (seja redator, estagiário, outro designer e etc), coloque créditos a ele. Se possível coloque o link para o site dele. Não tem nada de mais em assumir que você não fez o trabalho sozinho, isso demonstra espírito de equipe e ética profissional. Coloque o nome do diretor de criação que orientou você(s) durante o projeto. Entrevistadores olham isso. Experiência própria.
OrganizaçãoOrganize suas peças de acordo com a descrição da vaga de trabalho e das tarefas. Um portfólio deve sempre ser fácil de atualizar e modificar.  Quanto mais atual, melhor. Escolha as peças que tem mais a ver com o perfil da vaga – se for uma revista, escolha projetos de diagramação, por exemplo.
Começa forte, termina mais forte aindaVocê com certeza quer deixar uma boa primeira impressão no cliente, escolhendo uma peça excelente para começar a pasta, mas a qualidade tem que aumentar com o passar das páginas. O fim do portfólio é tão importante quanto, senão mais, do que o começo, pois você vai deixar fresco na memória do cliente que você tem trabalhos excelentes!
SiteSeu portfólio deve ter, de preferência, um domínio próprio ( seu primeiro e último nome, por exemplo). Faça um teste com amigos ou até desconhecidos para saber se a navegação está agradável. Nada mais chato do que sites que são difíceis. Tenha em mente que não é o site que irá vender seu trabalho, e sim seus trabalhos lá postados. Portanto, seja simples e direto ao ponto. Nessa hora lembre-se da famosa frase de Dieter Rams “menos é mais”. Claro que não estamos desconsiderando a importância do site, estamos dizendo que ele é sua plataforma e não a principal parte do portfólio.
Antes de mandá-lo para os escritórios/agências/estudios que você deseja trabalhar, peça a opinião de amigos sobre os trabalhos lá postados. Pergunte se têm peças desinteressantes que possam cair fora. E claro, saiba filtrar as opiniões alheias. Cuidado para não colocar imagens desnecessariamente pesadas para não comprometer o carregamento e fazer com que o cliente desista de ver suas peças e parta para outro portfólio.
Particularmente, não gosto de sites em Flash, principalmente portfólio. Na maioria são chatos de navegar e atrapalham o que deve aparecer: os trabalhos. Não estou falando que não funciona, apenas dando minha opinião pessoal. E como diz o ditado “casa de ferreiro”, geralmente, nunca conseguimos finalizar um site que é nosso. Por isso existem diversas opções que fazem o trabalho de montar o portfolio pra você. Melhor ainda: por serem CMS (gerenciadores de conteúdo) eles facilitam a atualização, algo de vital importância. Vamos ver alguns que oferecem, ao meu ver, os melhores serviços de hospedagem de portfolios, com versões free e pagas.
 Cargo Collective
Esse foi por muito tempo o queridinho dos designers. Uma ferramenta fantástica e gratuita. Em 2009 ele deixou de ser 100% free, mas ainda sim é uma das opções mais bacanas da internet. Seu foco é total no conteúdo, nos trabalhos a serem mostrados. Possui diversos designs para organizar o conteúdo. Ele também tem um propósta “rede social” que, particularmente, acho que não cola muito. Mas não deixa de ser uma opção. Algo que acontece com o Cargo Collective é que muitos escritórios/estudios/agências o usam não apenas como portfolio, mas como site completo da empresa.
Versão free
12 Projetos  •  3 Páginas •  100MB  • 16 designs  • CSS editável
Versão full ( US$5,50/mês )
Projetos e páginas ilimitados  •  6GB Storage  •  Unlimited bandwidth  •  CSS e HTML  •  Custom URL  •  Todos os designs
• Effektive Design •
• Polyester Studio •
• Tom Speirs •
 Behance
O Behance é uma das maiores plataformas do mundo quando se trata de portfólios para profissionais criativos. Do contrário do Cargo Collective, o Behance funciona como rede social. Eu diria que funciona muito bem! Além de poder seguir seus profissionais/escritórios/estudios/agências preferidos e conseguir comentar em todos os trabalhos, você ainda pode criar coleções dos trabalhos que você acha interessante. Lá você encontra desde projetos de identidade, web, print e editorial até fotografia e advertising. Além do viés social, o Behance é um ótimo CMS para portfólios. Não existem limites de fotos, uploads e customização. Ele permite embedar videos de diversos sites, hiperlinks, imagens e PDFs do Issuu. E o melhor: é totalmente free. Para ter sua conta na rede, basta você ter um email!
E antes que você desconsidere-o para ser seu CMS por sua cara “rede social”, tenho uma boa notícia: o site tem uma opção chamada frame view, que permite que você envie seu portfólio para clientes de forma mais limpa e direta do que é a sua visualização original. Para isso, basta colocar /frame na frente da URL do seu perfil (http://behance.net/SeuPerfil/frame).
Achou o link muito grande? Não tem problema, eles te dão uma versão menor. (be.net/SeuPerfil/frame)
Contudo, como pessoal do Behance não é tonto, há alguns meses lançaram uma versão mais avançada da ferramenta, que eles sabiamente batizaram de Behance ProSite. Com o ProSite você pode ter o site com URL customizada, layout profissional, nenhuma menção ao Behance e sincronização com seu blog. Mas o grande trunfo do ProSite não são seus níveis absurdos de edição ou sua ótima interface, mas sim a integração com seu perfil na rede social. Ou seja, você terá o trabalho de subir um projeto para a internet apenas uma vez. E isso é realmente uma mão na roda. Ah: não precisa de nenhuma linha de código sequer.
E o mais bacana: você pode testar o ProSite a vontade. Só pagará quando decidir publicar o site. Abaixo vai o exemplo da agência Rock com sua página da rede social, no frameview e no ProSite.
BehanceTudo ilimitado  •  Frame view  •  Embedding de videos, Issuu, SlideShare…
Behance ProSite ( US$11/mês )
Custom URL  •  Site profissional  •  Sincronização com conta no Behance
• Rede social •
• Frame View •
• ProSite •

 4ormat
Esse é o mais novo dos três, nasceu em março de 2010. Mas não e por isso que ele não tem seu charme. Ele é o CMS mais simples de todos, com uma curva de aprendizado muito baixa. Isso é por conta das poucas opções de customização o que, dependendo do usuário, pode ser ótimo. São quatro tipos de layout e edições já esperadas: tamanho de textos, cores e fontes. Ele é focado em produtividade, por isso de sua simplicidade. Posta imagens e videos com drag-and-drop. Contudo seus grandes diferenciais se fazem perceber agora: o 4ormat gera, automaticamente, versões do portfólio para visualização em smartphones e tablets e ainda permite instalação do Google Analytics. Ele também aceita imagens em HD. Provavelmente por conta dessa última opção ele foi tomado de assalto por fotógrafos. Mas não é por isso que não existam designers, ilustradores e diretores de arte por lá.
A versão free do site é válida apenas por 30 dias. Se você resolver continuar, tem dois planos para escolher. O que difere os três planos são as quantidade de imagens, video e páginas.
Free Trial (30 dias)Custom URL  •  Todas as funcionalidades
Basic ( US$4,99/mês )
Custom URL  •  Todas as funcionalidades
Pro ( US$9,99/mês )
Custom URL  •  Todas as funcionalidades
Crissy Fetcher •
• Pierre dal Corso •
• Hey! •
Agora é só procurar o que atende melhor suas necessidades e começar a subir as imanges. Sem mais desculpas para continuar com aquele portfólio no Carbonmade ou no deviantArt  hein! Lembrando que nada escrito aqui é dito como verdade absoluta ou mesmo como receita de bolo. Estamos apenas compartilhando nossas impressões que são totalmente baseadas em nossas experiências pessoais. Por isso, tome isso apenas como um dos caminhos, mas encontre o seu. E depois volte e compartilhe com todos nós. Será um prazer.
Aliás, quero convidar aos que tiverem outro serviço de CMS para indicar a deixar sua contribuição nos comentários. E claro, os que usarem alguma dessas ferramentas que mostramos, por favor, voltem e nos contem suas experiências. :D

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Sucesso e fracasso público de logos redesenhados

O redesign de um logo pode ser algo muito complexo. A princípio, se algo não está quebrado, por que consertá-lo? Mas muitas vezes uma empresa quer mudar sua posição em relação ao mercado, então talvez mudar a identidade seja necessário. Vamos acompanhar dois cases de redesign – um que fez sucesso e outro que falhou miseravelmente.

O mundo hoje é mais rápido que o mundo de 20 anos atrás. As pessoas não tem a paciência de ficarem sentadas assistindo um seriado de TV de meia-hora e muito menos ler um livro. É por isso que o logo de uma empresa é algo importante. A marca tem dois segundos para ser reconhecida ou ser esquecida no multidão de marcas que nos afogam diariamente.
O logo é o centro da identidade da marca, e eventualmente vai estar impresso em tudo; desde canecas até mouse pads, sem contar os cartões de visita e seu próprio site.
Independente se você é uma empresa gigantesca com 20 membros só na diretoria que vai debater a escolha de uma fonte, dá pra criar uma identidade empresaria forte ou uma fraca. Ultimamente, tem havido alguns sucessos e fracassos públicos no mundo digital quando se trata de reposicionamento de marca.
Talvez um dos cases de maior sucesso na mudança de logo seria da americana Starbucks, a maior rede de coffehouse do mundo.
Com todas as mudanças de logo pelos anos, a Starbucks sempre foi bem sutil; pequenas mudanças que sempre foram feitas com o reposicionamento de marca em mente. A mudança mais recente é a mais notável. A Starbucks inverteu o esquema de cores e removeu o logotipo, focando na “sereia” da marca (deixando ela também mais “arredondada”) – uma jogada ousada que não poderia ter sido feito com vários anos de branding no bolso.


Evolução do logo da Starbucks
A empresa geralmente tem sido bem transparente em relação as mudanças na sua identidade, e as pesquisas envolvidas na mais recente alteração não foram poucas. Descobriram que logos mais arredondados apelam mais ao mercado asiático, que é para onde querem expandir nos próximos anos.
As mudanças no logo da Starbucks (e por conseqüência, na identidade) faz sentido. Não foi drástica, mas foi bem executada e bem pensada. E, como já falei, a Starbucks tem a lealdade devido ao branding bem feito para que não haja uma infelicidade generalizada devido a alteração drástica do logo.
Já a outra americana, Gap, a segunda maior varejista de vestuários do mundo, não se deu tão bem quanto anunciaram seu novo logo em outubro de 2010. Na verdade, se deram tão mal que voltaram ao seu logo antigo em pouco tempo.
“A Gap construiu uma identidade sólida desde seu início humilde em 1969. Então por que mudar a tipografia para Helvetica e inserir um quadrado desajeitadamente em um lugar aleatório?” – idsgn.org
Essa frase resumiu bem o que as pessoas pensaram do “logo moderno” da Gap – Helvetica e um quadrado aleatório. E para adicionar insulto à injúria, depois da péssima recepção do novo logo, a empresa ainda tentou utilizar do crowdsourcing para conseguir “alternativas novas e diferentes” para um novo logo. Ou seja, projeto especulativo.


Logo novo proposto (esq) e logo antigo e atual (dir)
A Gap estava praticamente pedindo para que designers trabalhassem de graça, o que não deixou uma imagem muito positiva (ou no caso, acabando com o pouco de imagem que eles tinham). A necessidade do redesign não fazia muito sentido (“por que consertar algo que não está quebrado?” alguns designers disseram) e o público demonstrou isso – por que mudar o logo de uma marca que está no mercado a muito tempo sem nenhum objetivo de reposicionamento? Não faz sentido.
Mais tarde, no mesmo mês, a empresa anunciou que estava retornando ao logo antigo. E quatro meses depois, o responsável pela alteração pediu demissão da empresa.
Mudar um logo não é tarefa simples: precisa ser algo bem pensado pois até as mudanças mais insignificantes podem criar um rebuliço.

RÓTULOS, EMBALAGENS, TAGS

Além de servir para proteger, conservar, transportar e informar, a embalagem assume um papel fundamental como agente de vendas e no fortalecimento do relacionamento do consumidor om a marca. 

Uma embalagem bem resolvida tem o poder de atrair, seduzir, provocar desejos e despertar necessidades, antecipando sensações agradáveis por meio de elementos gráficos, formas, cores e texturas.

Nesse universo trava-se uma batalha sem tréguas pela conquista e fidelidade do consumidor, já que mais de 80% das decisões de compra ocorrem, por estímulo, nos pontos de venda.

Exemplos do Portfolio de Rótulos e Embalagens (clique nas imagens para ver detalhes):Rótulo Bolsa ToalhaRótulo VinhoRótulo Doce de GoiabaTag Sogni BelliEmbalagem Batata FritaTag Sogni Belli

IDENTIDADE VISUAL

Identidade Visual pode ser resumidamente definida como o conjunto de peças e elementos gráficos que representam visualmente e de forma sistemática uma idéa, produto ou serviço. 


Criados de maneira exclusiva, equilibrada e coerente com o desenho da marca e a filosofia da empresa, esse conjunto de elementos é fundamental para fortalecer a presença da marca em todos os pontos de contato.

Muitas são as possibilidades e oportunidades de uso de elementos da Identidade Visual. A Papelaria básica, composta de Cartão de Visita, Papel Carta, Envelopes e Pasta Executiva com bolsa, é praticamente obrigatório por representarem itens que representam graficamente a empresa de forma sistemática e contínua.
Dependendo do ramo de atividade, outros itens são também necessários como receituários, uniformes, placas de sinalização, projetos de fachada, personalização de frotas, etc.

Manual de Identidade Visual é o documento (impresso ou digital) que contém todas as informações detalhadas sobre cada peça, com orientações precisas a respeito do logotipo (definição das cores institucionais nos padrões CMYK, RGB, e ®PANTONE, malha construtiva, critérios, variações permitidas, versões colorida, em preto e branco e negativo, etc.), formato(tamanho) das peças, tipologia institucional, orientações sobre o correto manuseio dos arquivos digitais, orientações para impressões comerciais e reproduções em outras mídias, etc. 

SISTEMAS DE IDENTIDADE VISUAL

Identidade Visual pode ser resumidamente definida como o conjunto de peças e elementos gráficos que representam visualmente e de forma sistemática uma idéa, produto ou serviço. Leia mais sobre Identidade Visual


Exemplos do Portfólio  (clique nas imagens para ver detalhes):
PapelariaCartão de VisitaPapelariaCartão de VisitaPapelariaSistema de Identidade VisualPapelariaPapelaria